O agachamento livre é um dos exercícios mais importantes para uma boa construção muscular. Mas será que por sua importância, ele é um exercício que não deve ser substituído? Descubra neste artigo!
Entre os movimentos mais básicos e primários do ser humano, está o ato de agachar-se. Alias, esse é um dos movimentos os quais primeiramente se aprende. Anatomicamente, esse é um processo que envolve o corpo como um todo em uma sintonia muscular, fazendo com que desde os membros inferiores, aos superiores participem de alguma forma deste movimento. Isso sem contar os quesitos neuromusculares…
Dentro do cenário da musculação, o agachamento com pesos recebe uma grande atenção, sendo considerado entre os três movimentos mais básicos do esporte. Certamente, não só por sua eficácia, mas também por sua básica constituição. O AGACHAMENTO LIVRE hoje pode ser considerado um exercício fundamental para quaisquer objetivos, variando desde programas para ganho de MASSA MUSCULAR. programas para perda de gordura, reabilitação de lesões e outros. Porém fica a pergunta, se precisamos dar sempre novos estímulos ao nosso corpo, como fazer na hora do agachamento? Será este um exercício que nunca deverá sair de nossa rotina? Vamos descobrir neste artigo!
Pela complexidade, bem como o recrutamento de inúmeras regiões e fortes estímulos, o agachamento hoje é consolidado como um exercício para todo aquele que realmente quer ganhos significativos. Logicamente, devem ser atendidos os protocolos os quais sejam individualmente projetados as necessidades específicas de cada um. Entretanto, apesar dessa importância e dessa relevância que se tem do agachamento, será que necessitamos mesmo utilizá-lo sempre a fim de obter bons resultados? Ele pode ser substituído? Estaremos predestinados a não ter bons resultados caso o agachamento seja retirado do nosso programa de treinamentos?
Entre os movimentos mais básicos e primários do ser humano, está o ato de agachar-se. Alias, esse é um dos movimentos os quais primeiramente se aprende. Anatomicamente, esse é um processo que envolve o corpo como um todo em uma sintonia muscular, fazendo com que desde os membros inferiores, aos superiores participem de alguma forma deste movimento. Isso sem contar os quesitos neuromusculares…
Dentro do cenário da musculação, o agachamento com pesos recebe uma grande atenção, sendo considerado entre os três movimentos mais básicos do esporte. Certamente, não só por sua eficácia, mas também por sua básica constituição. O AGACHAMENTO LIVRE hoje pode ser considerado um exercício fundamental para quaisquer objetivos, variando desde programas para ganho de MASSA MUSCULAR. programas para perda de gordura, reabilitação de lesões e outros. Porém fica a pergunta, se precisamos dar sempre novos estímulos ao nosso corpo, como fazer na hora do agachamento? Será este um exercício que nunca deverá sair de nossa rotina? Vamos descobrir neste artigo!
Pela complexidade, bem como o recrutamento de inúmeras regiões e fortes estímulos, o agachamento hoje é consolidado como um exercício para todo aquele que realmente quer ganhos significativos. Logicamente, devem ser atendidos os protocolos os quais sejam individualmente projetados as necessidades específicas de cada um. Entretanto, apesar dessa importância e dessa relevância que se tem do agachamento, será que necessitamos mesmo utilizá-lo sempre a fim de obter bons resultados? Ele pode ser substituído? Estaremos predestinados a não ter bons resultados caso o agachamento seja retirado do nosso programa de treinamentos?
A importância de agachar livre
Dizer que o agachamento livre é importante ou qualquer coisa do tipo é muito fácil. Porém, poucos sabem da complexidade que agachar livre traz ao corpo, fundamentando assim a afirmação anterior.
O agachamento é um dos movimentos mais básicos que compõe a biomecânica do ser humano. Quando realizado com algum estímulo adicional, como os pesos os quais utilizamos, este torna-se um exímio estímulo ao corpo, seja a caráter muscular e neuromuscular também. Apesar de utilizarmos os membros inferiores no agachamento livre, devemos saber que o corpo todo é solicitado nesse movimento. Por exemplo, os dorsais (aduzidos) devem estar devidamente contraídos para suportar o peso de uma barra. Ainda como exemplo, o próprio pescoço deve estar em correta posição para favorecer o movimento e assim por diante. É justamente por essa razão que muitos o consideram fundamental na construção, não somente de membros inferiores, mas na construção de um corpo como um todo.
O agachamento livre ainda, é um exercício com um impacto hormonal muito grande. Algumas pesquisas mostram que quando realizado com extrema intensidade, os níveis de testosterona de um indivíduo tendem a se elevarem, favorecendo assim o anabolismo e desfavorecendo os processos catabólicos.
Tão grandemente quanto unicamente a questão muscular, estão todos os processos neuromusculares, envolvendo desde as sinapses para a movimentação dos músculos (contração muscular) até os processos unicamente neurológicos e neuromusculares como o equilíbrio, a necessidade de estabilização por parte de músculos auxiliares e/ou estabilizadores, entre outros. E isso tudo, levando em consideração os fatores hormonais.
Sendo um exercício capaz de colocar em alta tantas questões, o agachamento livre hoje é indispensável na construção de um bom físico. Mas, isso não quer dizer que ele necessariamente deva estar o tempo todo no treino e que ele não possa ser retirado em alguns períodos. Entretanto, verdade seja dita: Poucos são os bons físicos que nunca agacharam livre!
Dizer que o agachamento livre é importante ou qualquer coisa do tipo é muito fácil. Porém, poucos sabem da complexidade que agachar livre traz ao corpo, fundamentando assim a afirmação anterior.
O agachamento é um dos movimentos mais básicos que compõe a biomecânica do ser humano. Quando realizado com algum estímulo adicional, como os pesos os quais utilizamos, este torna-se um exímio estímulo ao corpo, seja a caráter muscular e neuromuscular também. Apesar de utilizarmos os membros inferiores no agachamento livre, devemos saber que o corpo todo é solicitado nesse movimento. Por exemplo, os dorsais (aduzidos) devem estar devidamente contraídos para suportar o peso de uma barra. Ainda como exemplo, o próprio pescoço deve estar em correta posição para favorecer o movimento e assim por diante. É justamente por essa razão que muitos o consideram fundamental na construção, não somente de membros inferiores, mas na construção de um corpo como um todo.
O agachamento livre ainda, é um exercício com um impacto hormonal muito grande. Algumas pesquisas mostram que quando realizado com extrema intensidade, os níveis de testosterona de um indivíduo tendem a se elevarem, favorecendo assim o anabolismo e desfavorecendo os processos catabólicos.
Tão grandemente quanto unicamente a questão muscular, estão todos os processos neuromusculares, envolvendo desde as sinapses para a movimentação dos músculos (contração muscular) até os processos unicamente neurológicos e neuromusculares como o equilíbrio, a necessidade de estabilização por parte de músculos auxiliares e/ou estabilizadores, entre outros. E isso tudo, levando em consideração os fatores hormonais.
Sendo um exercício capaz de colocar em alta tantas questões, o agachamento livre hoje é indispensável na construção de um bom físico. Mas, isso não quer dizer que ele necessariamente deva estar o tempo todo no treino e que ele não possa ser retirado em alguns períodos. Entretanto, verdade seja dita: Poucos são os bons físicos que nunca agacharam livre!
Em quais fases o agachamento é mais eficaz
O agachamento livre pode ser considerado como um exercício eficaz em inúmeros momentos na preparação de um atleta, ou mesmo de quem deseja construir membros inferiores grandes e fortes. Entretanto, se pararmos para pensar, o agachamento é um exercício de um impacto metabólico muito grande, bem como de um estresse sistêmico. Isso pode não ser conveniente em fases onde o atleta se encontre um tanto quanto mais debilitado, como no pré-contest. Nesta fase, os níveis de glicogênio muscular do atleta podem estar relativamente baixos, os níveis de hidratação (inclusive das articulações) também estará menor e o cansaço físico tenderá a ser maior. Desta forma, o agachamento não poderá ser realizado com o máximo de intensidade, sendo assim, preventivo a lesões, sua retirada dos treinamentos ou sua inserção de forma extremamente moderada.
Por outro lado, é difícil conhecer grandes corpos que nunca se quer inseriram pesados agachamentos livres em sua rotina. O agachamento livre pode ser considerado como um exercício fundamental na construção e consolidação da massa muscular em offseason. Além disso, por estimular inúmeras outras regiões, além dos membros inferiores, ele conferirá um estímulo à estabilidade, bem como o fortalecimento de algumas regiões como a lombar, a cervical ou mesmo a ligação entre o fêmur e a bacia.
Assim, pode-se chegar ao princípio que por ser um exercício sistêmico e que requer uma alta intensidade e potência, o agachamento livre deve ser executado quando o atleta se encontrar tanto em condições psicológicas quanto em condições físicas extremamente pronto e preparado. Do contrário, estaremos realizando um trabalho aquém do que podemos fazer (TRABALHO SUBMÁXIMO) e terminar por uma intensidade menor nos treinamentos.
O agachamento livre pode ser considerado como um exercício eficaz em inúmeros momentos na preparação de um atleta, ou mesmo de quem deseja construir membros inferiores grandes e fortes. Entretanto, se pararmos para pensar, o agachamento é um exercício de um impacto metabólico muito grande, bem como de um estresse sistêmico. Isso pode não ser conveniente em fases onde o atleta se encontre um tanto quanto mais debilitado, como no pré-contest. Nesta fase, os níveis de glicogênio muscular do atleta podem estar relativamente baixos, os níveis de hidratação (inclusive das articulações) também estará menor e o cansaço físico tenderá a ser maior. Desta forma, o agachamento não poderá ser realizado com o máximo de intensidade, sendo assim, preventivo a lesões, sua retirada dos treinamentos ou sua inserção de forma extremamente moderada.
Por outro lado, é difícil conhecer grandes corpos que nunca se quer inseriram pesados agachamentos livres em sua rotina. O agachamento livre pode ser considerado como um exercício fundamental na construção e consolidação da massa muscular em offseason. Além disso, por estimular inúmeras outras regiões, além dos membros inferiores, ele conferirá um estímulo à estabilidade, bem como o fortalecimento de algumas regiões como a lombar, a cervical ou mesmo a ligação entre o fêmur e a bacia.
Assim, pode-se chegar ao princípio que por ser um exercício sistêmico e que requer uma alta intensidade e potência, o agachamento livre deve ser executado quando o atleta se encontrar tanto em condições psicológicas quanto em condições físicas extremamente pronto e preparado. Do contrário, estaremos realizando um trabalho aquém do que podemos fazer (TRABALHO SUBMÁXIMO) e terminar por uma intensidade menor nos treinamentos.
O que colocar nos treinamentos em substituição ao agachamento livre?
Existem inúmeras opções para inserir no treinamento de pernas em substituição do agachamento livre. O agachamento pode ser trocado por agachamento com a barra pela frente (isso é conveniente para pessoas com patogenias na coluna cervical), pelo leg press vertical e 45º, por passadas afundo, pelo agachamento no carrinho ou em alguma máquina articulada (fuja do Smith Machine neste caso), pelo agachamento com halteres e mesmo por exercícios isolados, os quais recrutarão parte a parte das pernas. OS LEVANTAMENTOS TERRA também são primordiais nessa substituição e auxiliarão a trabalhar a parte posterior das pernas, bem como os glúteos e a lombar.
Conclusão:
Apesar da importância que o agachamento livre tem para construir membros inferiores satisfatórios, ele não é um exercício insubstituível como muitos acreditam que seja. Do contrário, esse é um exercício que pode gerar contratempos como lesões ou mesmo baixa intensidade em momentos específicos da preparação de um atleta, fazendo-o necessário a ser substituído.
Portanto, o ideal é que não sejamos céticos em imaginar que um treino não pode ser bom sem o agachamento livre. Pense e crie opções para sua substituição e lembre-se que estímulos diferentes são bons princípios anabólicos.
Bons treinos!
Fonte: Marcelo Sendon
Existem inúmeras opções para inserir no treinamento de pernas em substituição do agachamento livre. O agachamento pode ser trocado por agachamento com a barra pela frente (isso é conveniente para pessoas com patogenias na coluna cervical), pelo leg press vertical e 45º, por passadas afundo, pelo agachamento no carrinho ou em alguma máquina articulada (fuja do Smith Machine neste caso), pelo agachamento com halteres e mesmo por exercícios isolados, os quais recrutarão parte a parte das pernas. OS LEVANTAMENTOS TERRA também são primordiais nessa substituição e auxiliarão a trabalhar a parte posterior das pernas, bem como os glúteos e a lombar.
Conclusão:
Apesar da importância que o agachamento livre tem para construir membros inferiores satisfatórios, ele não é um exercício insubstituível como muitos acreditam que seja. Do contrário, esse é um exercício que pode gerar contratempos como lesões ou mesmo baixa intensidade em momentos específicos da preparação de um atleta, fazendo-o necessário a ser substituído.
Portanto, o ideal é que não sejamos céticos em imaginar que um treino não pode ser bom sem o agachamento livre. Pense e crie opções para sua substituição e lembre-se que estímulos diferentes são bons princípios anabólicos.
Bons treinos!
Fonte: Marcelo Sendon